Última Semana Para Matrículas No Projeto Garoto

Última Semana Para Matrículas No Projeto Garoto 1

Oito Perguntas Sobre Compreender A Tocar Guitarra (e Informações Da Nossa Comunidade!)


Parecia só mais uma reunião normal do Grateful Dead. 3 dos cinco participantes da criação original estavam enfurnados em um armazém rosado atrás de uma pizzaria, pela cidade de Estreante, pela Califórnia, nos EUA, onde a banda ensaiava. curso de violão online completo , Jerry Garcia e Phil Lesh, à data com vinte e poucos anos, recebiam um anão grupo de loucos por materiais. Eram audiófilos e psiconautas relevantes pra crescente popularidade da banda. Não estava claro quem convocara a reunião.


Nem mesmo por que ela acontecia e qual era teu objetivo – se é que tinha curso de violão online completo https://tocandocomestilo.com/curso-de-violao-online-completo/ . Todavia estavam todos lá, empenhados. Rolou um brainstorming sobre isso estilos “técnicos, musicais e exploratórios”, lembra Rick Turner, um projetista de instrumentos e amplificadores presente naquele dia.


Mal sabiam eles Para Tocar La Bamba (e Muitas Algumas Músicas) seria um ponto crítico pela história do som. O encontro serviu de pontapé inicial para um serviço de anos que culminaria naquilo que seria o superior e mais incrível sistema de sonorização neste momento desenvolvido.


Esta obra de engenharia única, projetada por chapadões, pesaria mais de setenta toneladas e seria composta por centenas de amplificadores, falantes, subwoofers e tweeter, com três andares de altura e quase trinta metros de largura. O nome só poderia ser um: Wall of Sound ou, em português, Muralha Sonora.


Naquele armazém cor de rosa, eles estavam prestes a revolucionar a engenharia de áudio, suposição acústica e a maneira como as pessoas viviam a experiência musical em décadas por vir. A discussão, como a todo o momento, girava por volta de música. Cemitério Novodevichy, Um Ambiente Pra Homenagear Os Heróis Russos alguém acendeu um baseado. Só tinha um probleminha: a tecnologia de amplificação de ponta da data levava o som das bandas até correto ponto; depois, tudo começava http://answers.yahoo.com/search/search_result?p=violao&submit-go=Search+Y!+Answers .



  • S – Quadra aberta pula-pula e DJ

  • Ah professor mas estou com preguiça

  • Excelente . Gostei

  • 1 – Sondando a Tonalidade



Para ser franco, Garcia ou Jimi Hendrix ao vivo, no volume máximo, soavam caóticos – e não de um jeito muito bom. Hoje os defensores como as coisas soavam em 1969 têm que bater de frente com críticos que dizem que tudo naquela época soava esquisito por causa das limitações de material.


Não que isto sirva pra encurtar a ousadia de bandas da criação baby boomer como o Dead. O lance é que os amplificadores e sua tecnologia não acompanhavam suas ambições sônicas. Materiais que tomamos como padrão hoje, como os monitores (falantes voltados pros artistas para que possam se ouvir), ainda estavam surgindo. Isto é: para Weir, Garcia, Lesh, Rum “Pigpen” McKernan e Bill Kreutzmann – a geração fundadora do Dead – era complicado ouvir a si mesmo tão bem quanto se ouvia os além da conta integrantes ao tocar ao vivo.


Detalhes e outras informações sobre os temas que estou informando por esse post podem ser localizados nas outras paginas de noticias neste outro Para Tocar La Bamba (e Muitas Algumas Músicas) .

Essa incerteza de ruído é muitas vezes deixada de lado nos anais da história musical moderna. Os sons que realinharam tão radicalmente o arco da história, musical e não-musical, não eram perfeitos. E tal imperfeição se dava em extenso parcela pelo emprego de PAs rudimentares. De um ponto de visão de especializado, a música tocada ao moro em 1969 era, no máximo, tolerável e, pelo menos, uma bagunça.


Isto estava prestes a alterar. Se a reunião tinha um consultor, era um tal Augustus Owsley “Bear” Stanley III, notável químico manipulador de LSD e visionário do áudio que costumava financiar o Dead e gravar os shows da banda desde os primórdios. http://www.techandtrends.com/?s=violao , um artesão nascido em Kentucky e ex-dançarino de balé, era obcecado pelo som como conceito.