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Integração de canais é uma realidade inegável. Seja abraçando o movimento tradicional, de dar início as operações pelo varejo físico e alargar pro digital ou ainda pelo caminho inverso, varejistas são unanimes ao distinguir a credibilidade de estar presentes tanto no mundo físico quanto no âmbito digital. A Euromonitor International, organização de pesquisa de mercado e consultoria, foi convidada para participar do Fórum E-Commerce Brasil 2017, que ocorreu de vinte e cinco a vinte e sete de julho em São Paulo.
No evento, uma série de palestrantes compartilharam tuas experiências sobre o assunto tecnologias e estratégias de vendas e de gerenciamento no que diz respeito ao comércio digital no Brasil. De acordo com Anthony Long, da Kimberly Clarck, os dispositivos móveis revolucionaram o varejo, proporcionando que um grupo cada vez superior de compradores tenha acesso à internet, o que resultou num novo comportamento global.
Esse ponto foi assim como assediado Michelle Evans, head da busca de Digital Consumer na Euromonitor International. Clique No Link utilizou um estudo de segmentação do cliente latino-americano pra enfatizar a credibilidade do canal móvel pro varejo, uma vez que os freguêses digitais da região se tornam mais propensos a adquirir estrada celulares do que pelos próprios computadores.
Segundo Evans, apesar de estar ainda atrás de países criados, a América Latina dá grandes oportunidades no canal digital, principalmente em eletrônicos, alimentação e turismo. A palestra de Lodovico Brioschi, co-fundador da marca Amaro, discutiu como a estratégia omnichannel está redesenhando o relacionamento entre o online e o offline. Brioschi previu o “fim” dos shoppings como os conhecemos hoje, afirmando que eles se tornarão um lugar mais voltado ao convívio social do que realmente pra realização de compras. Brioschi enfatizou a credibilidade de moldar os shoppings frente a essa nova realidade que integra lojas físicas e digitais à proporção que as compras online imediatamente viraram uma realidade dentro das lojas.
De acordo com Brioschi, uma vez que as vendas são contabilizadas na própria loja, não há combate com os interesses comerciais dos shoppings. O desafio de incorporar canais e, ao mesmo tempo, convencer os varejistas de que o canal online é um aliado e não adversário bem como foi um tema falado por Jonas Waisberg, diretor de vendas da Mash Underwear.
Waisberg apresentou o case do lançamento do primeiro quiosque da marca (que terá de ser aberto brevemente) onde consumidores poderão realizar as compras utilizando tablets disponíveis no próprio ambiente. Ademais, Waisberg discutiu como o canal online pode ser um componente que aumenta o tráfego das lojas. Ele explicou que, bem que os clientes realizem as transações avenida canal online, eles são mais propensos a remover os produtos pela própria loja, a final de impedir custos de frete. E uma vez na loja, torna-se mais fácil engajá-los com a marca. A mesma conclusão foi feita pela gerente de marketing da Campneus, Fernanda Galhego.
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- 10/07/2018 11h58 Atualizado 10/07/2018 11h58
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Galhego palestrou sobre a construção da primeira loja digital da marca e o estímulo de vender online um item que, como este cuecas, não é tipicamente comprado na Internet. Todavia, bem que os freguêses comprem os produtos online, eles os retiram pela loja – onde tipicamente acabam adquirindo serviços adicionais, como alinhamento e balanceamento.
Desta forma, além de ampliar o tráfego das lojas, a estratégia auxílio a incitar compras adicionais que contribuem para o efeito das lojas físicas. simplesmente clique na página seguinte assunto muito comentado no evento foi o estímulo de juntar canais de modo que os clientes possam fazer a devolução dos produtos no canal que lhe for mais conveniente, independentemente de onde o objeto tenha sido comprado. A integração de preços também foi uma pergunta comum entre os palestrantes, que apontaram a indispensabilidade imediata de criar estratégias que permitam que os preços exibidos online sejam os mesmos das prateleiras. Do lado tecnológico, Rodrigo Nasser, um dos fundadores da ITU Partners, discutiu a respeito do futuro do serviço ao freguês no e-commerce.
Ele avaliou o ritmo crescente da adoção de bots nos bate-papo com freguêses que não apenas apenas trabalham com linguagem por filtragem de atributos, no entanto que compreendem linguagem natural. André Fatala, CTO da Magazine Luiza, apontou a inteligência artificial como um meio de aperfeiçoar a experiência de compra dos freguêses e também uma ferramenta que socorro os varejistas a gerenciar seus estoques. Em uma visão mais ampla, a integração de canais foi posta como um dos desafios fundamentais para alavancar o comércio digital no Brasil. Um comprador que adquire um produto online quer ser apto de devolvê-lo, se crucial, em cada loja da marca – o que na atualidade não é a realidade mais comum no Brasil.
A integração de preço é primordial, em razão de os clientes ainda se deparam com preços diferentes para um mesmo item, da mesma marca, ao compará-los no canais online e físico. Com a ajuda de tecnologias de inteligência artificial, os compradores esperam que os varejistas eliminem as barreiras entre o varejo físico e o digital, de forma a pôr tua experiência de compra dos compradores em primeiro espaço. Seguidores Instagram https://seguidoresbrasil.com , os varejistas que conseguirem se moldar serão aqueles que ganharão a preferência do consumidor nos próximos anos.