A vacina imunoterápica é uma importante ferramenta para prevenir doenças e proteger nossa saúde. Ela age estimulando o sistema imunológico a produzir defesas específicas contra determinados agentes patogênicos, como vírus e bactérias. No entanto, nem todas as pessoas estão aptas a receber essa vacina. Neste artigo, discutiremos quem pode e quem não pode fazer a vacina imunoterápica, levando em consideração diferentes fatores.
Condições de saúde
Existem algumas condições de saúde que podem fazer com que uma pessoa não seja elegível para receber a vacina imunoterápica. Pacientes com doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, geralmente não devem receber a vacina, uma vez que ela pode estimular ainda mais a atividade do sistema imunológico e piorar os sintomas dessas doenças. Além disso, pessoas que estão passando por um tratamento com imunossupressores, como corticosteroides, também devem evitar a vacina, pois ela pode ser menos eficaz devido à supressão do sistema imunológico.
Idade
A idade também pode ser um fator determinante para a elegibilidade da vacina imunoterápica. Em geral, crianças com menos de seis meses de idade não devem receber essa vacina, pois seu sistema imunológico ainda está em desenvolvimento e pode não responder adequadamente à imunização. Além disso, alguns tipos de vacinas imunoterápicas têm restrições de idade específicas, como é o caso da vacina contra o HPV, que é recomendada apenas para meninas e meninos entre 9 e 14 anos.
Gestação
A vacina imunoterápica pode ser contraindicada durante a gravidez, especialmente aquelas que contêm agentes patogênicos vivos atenuados. Isso ocorre porque essas vacinas podem representar um risco para o feto em desenvolvimento. No entanto, existem algumas vacinas imunoterápicas que podem ser consideradas seguras durante a gestação, como a vacina contra a gripe. Nesse caso, a decisão de vacinar ou não deve ser avaliada pelo médico, levando em consideração os riscos e benefícios para a mãe e o bebê.
Alergias e intolerâncias
Algumas pessoas podem ter alergias ou intolerâncias a componentes presentes nas vacinas imunoterápicas. É importante informar ao médico qualquer histórico de reações alérgicas, especialmente a antibióticos, como a penicilina, ou a qualquer outro componente da vacina. Em casos de alergia conhecida, o médico pode optar por utilizar uma vacina alternativa ou adotar medidas preventivas antes da imunização.
Conclusão
A vacina imunoterápica é uma importante aliada na prevenção de doenças, mas nem todas as pessoas estão aptas a recebê-la. É fundamental seguir as recomendações médicas e avaliar cada caso individualmente. Se você está em dúvida sobre a sua elegibilidade para fazer a vacina imunoterápica, consulte um profissional de saúde qualificado, que poderá orientá-lo da melhor maneira possível. Deseja mergulhar no assunto? https://www.brasilsemalergia.com.br/procedimentos/vacinas-orais-e-injetaveis-antialergicas-dessensibilizantes.html, conteúdo externo que preparamos para você.
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